Alessa é caracterizada pela pegada forte, com letras que falam sobre fé, riffs de guitarra pesados e vocais que variam entre berros violentos e melodicos, sem esquecer dos breakdowns que marcam a essência da musicalidade da banda e não deixam nada a desejar se comparado com os nomes internacionais mais aclamados desse gênero. Em outubro de 2009, lança seu primeiro trabalho oficial, o EP contendo 5 faixas, intitulado ''Quando Ela Viu o Céu ''
colocou a banda definitivamente dentro da cena independente do país, rendendo shows em várias cidades como São Paulo, Ribeirão Preto, Birigui, Assis, Nova Andradina, dentre outras.
O myspace da banda atingiu em menos de 4 meses a marca de 20 mil reproduções e a comunidade atualmente é formada por mais de 3.900 membros, sempre com atualizações dos participantes, fazendo da comunidade um verdadeiro ponto de encontro entre os usuários e garantindo shows com cada vez mais público. A banda também foi citada com destaque na comunidade da banda Oficina G3”, o que ajudou a alcançar um público ainda mais diversificado dentro da cena metal nacional.
colocou a banda definitivamente dentro da cena independente do país, rendendo shows em várias cidades como São Paulo, Ribeirão Preto, Birigui, Assis, Nova Andradina, dentre outras.
O myspace da banda atingiu em menos de 4 meses a marca de 20 mil reproduções e a comunidade atualmente é formada por mais de 3.900 membros, sempre com atualizações dos participantes, fazendo da comunidade um verdadeiro ponto de encontro entre os usuários e garantindo shows com cada vez mais público. A banda também foi citada com destaque na comunidade da banda Oficina G3”, o que ajudou a alcançar um público ainda mais diversificado dentro da cena metal nacional.
O blog 'Justice And Mercy' teve a honra de entrevistar Dani (Vocal) acompanhe:
Bruno: Para começarmos, gostaríamos que apresentasse a banda falando de sua formação, influências e qual objetivo da banda?
Dani: Bom, a Alessa é formata atualmente por Dani Matsubara (voz), Rogério Netto (guitarra e voz), Rafa Andrade (Baixo e Voz), Thales Henrique (Guitarra) e Lucas Henrique (Bateria). Somos uma banda de rock com fortes influências de metal, hardcore e sons alternativos, tendo como bandas influentes The Devil Wears Prada, A Day to Remember, Asking Alexandria, We Came As Romans, dentre outras! Temos como objetivo maior, levar através de nossa música, uma mensagem de paz e fé, citando sempre o amor de nosso Criador em nossas músicas.
Bruno: Quem escolheu o nome Alessa ?
Dani: O nome da banda na verdade é o nome da protagonista da série de jogos e filme "SILENT HILL", Alessa Gillespie. Quando estavamos tentando decidir um nome novo para a banda, e depois de muitos nomes ruins, eu estava assistindo pela milésima vez o filme, e então, veio na minha cabeça, "ALESSA"! Então, com todos concordando, o nome estava escolhido (risos).
Bruno: Como é o relacionamento entre os membros da banda?
Dani: Seria até clichê eu dizer que não somos colegas de banda e sim irmãos. Mas cara, somos mais que irmãos! Agente briga muito!!!(risos) As vezes acho até que não é normal, mas nada que 30 segundos de silêncio não resolvam! Basicamente, temos um convívio bem família mesmo, agente se ama, se odeia, se bate, se xinga, fazemos o que amamos e isso com certeza fortalece cada dia mais nossos laços.
Bruno: (risos)
Bruno: Existe algum show, em particular, que vocês mais gostaram de tocar?
Dani: Cada show é unico! Cada sorriso, cada grito, cada alma presente faz a diferença! Cada vez que agente sobe no palco, e ouve a galera gritando e cantando com agente, nos transmite uma sensação diferente... é meio que impossível dizer que um foi mais que o outro nesse sentido! Mas nossa primeira ida pra Belo Horizonte-MG e Rio de Janeiro-RJ foram de uma energia impressionante e com certeza nos deixaram bem felizes!
Bruno: Como é pertencer ao cenário musical independente ? Quais os maiores desafios, as dificuldades e as vantagens disso?
Dani: Pra maioria, música underground brasileira é sinônimo de "falta de qualidade". Visto que hoje no Brasil temos várias bandas muito melhores do que as bandas do Mainstream, a principal diferença entre o underground e o mainstream, é a estrutura. Uma banda underground hoje tem que passar pelo desafio de comprar seu próprio equipamento, visto que equipamentos de qualidade, não são baratos. Depois precisam gravar seu material e depois lança-lo no mercado... logo, já gastarão mais algumas notas. Mas pra tudo isso, a banda precisa ter um trabalho para conseguir dinheiro. Depois disso precisam correr atras de shows, para divulgar seu trabalho e ter contato com seu público. Mas, como tocar, se você precisa trabalhar? Principalmente porque no Brasil, os shows só rolam nos fins de semana e a maioria das empresas, funcionam aos fins de semana. É muito complicado conseguir tudo isso. Uma banda já no mainstream, já conta com uma estrutura muito maior, tanto nos shows, quanto no agenciamento e suporte para tudo que envolve a banda, deixando-a até mais livre para trabalhar nas composições e tudo mais.
Bruno: A Internet e o MP3 tem se tornado grandes aliados das bandas independentes, e grandes vilões de bandas que já pertencem a um ''CAST'' de alguma grande gravadora. Como vocês enxergam os dois lados da moeda?
Dani: Infelizmente o Brasil é um país onde as pessoas não dão valor as coisas boas. Prova disso é que na américa do norte e na europa, a compra de mp3 em sites como o itunes, movimenta milhares de dólares por mês, o que também favorece aos artistas e as gravadoras. Visto que lá, você pode fazer o download de músicas, desde que as delete em no máximo 24 horas depois. No Brasil isso não existe.
Por outro lado sem o download livre, as bandas independentes, principalmente não teriam a possibilidade de divulgar o seu trabalho e não teriam também a chance de entrar para o mainstream, como é o caso de várias bandas que fazem parte dele hoje e que a um tempo atras estava no underground.
Bruno: O que a galera pode esperar de novidade da Alessa, quais são os planos para 2011?
Dani: Estamos trabalhando muito para podermos começar 2011 com o pé direito! Estamos trabalhando em nosso primeiro full lenght e com certeza nossos fãs não perdem por esperar!
Bruno: Deixe uma mensagem para todos que visitam o blog Justice And Mercy
Dani: A todos que visitaram o blog e que leram essa estrevista, o nosso muito obrigado. Que Deus o abençõe sempre! Continuem sempre correndo com agente que é nóis!! Muito ovo de porco pra vocês!(risos)
Dani: Bom, a Alessa é formata atualmente por Dani Matsubara (voz), Rogério Netto (guitarra e voz), Rafa Andrade (Baixo e Voz), Thales Henrique (Guitarra) e Lucas Henrique (Bateria). Somos uma banda de rock com fortes influências de metal, hardcore e sons alternativos, tendo como bandas influentes The Devil Wears Prada, A Day to Remember, Asking Alexandria, We Came As Romans, dentre outras! Temos como objetivo maior, levar através de nossa música, uma mensagem de paz e fé, citando sempre o amor de nosso Criador em nossas músicas.
Bruno: A banda antes chamava-se Artigo Indefinido, ouve alguma mudança na formação? E por que de Artigo Indefinido para Alessa?
!Dani: Não.. Não é a mesma formação...Mudamos o nome com a mesma formação, mas depois de um tempo como Alessa, o Filipe que era baixista deixou a banda..E em seu lugar entrou o Rafa resolvemos mudar de nome porque achamos que Alessa soa melhor e mais fácil, além do que é o nome da personagem de um dos meus jogos/filmes favoritos, Silent Hill. HAHA'
Bruno: Quem escolheu o nome Alessa ?
Dani: O nome da banda na verdade é o nome da protagonista da série de jogos e filme "SILENT HILL", Alessa Gillespie. Quando estavamos tentando decidir um nome novo para a banda, e depois de muitos nomes ruins, eu estava assistindo pela milésima vez o filme, e então, veio na minha cabeça, "ALESSA"! Então, com todos concordando, o nome estava escolhido (risos).
Bruno: Como é o relacionamento entre os membros da banda?
Dani: Seria até clichê eu dizer que não somos colegas de banda e sim irmãos. Mas cara, somos mais que irmãos! Agente briga muito!!!(risos) As vezes acho até que não é normal, mas nada que 30 segundos de silêncio não resolvam! Basicamente, temos um convívio bem família mesmo, agente se ama, se odeia, se bate, se xinga, fazemos o que amamos e isso com certeza fortalece cada dia mais nossos laços.
Bruno: (risos)
Bruno: Existe algum show, em particular, que vocês mais gostaram de tocar?
Dani: Cada show é unico! Cada sorriso, cada grito, cada alma presente faz a diferença! Cada vez que agente sobe no palco, e ouve a galera gritando e cantando com agente, nos transmite uma sensação diferente... é meio que impossível dizer que um foi mais que o outro nesse sentido! Mas nossa primeira ida pra Belo Horizonte-MG e Rio de Janeiro-RJ foram de uma energia impressionante e com certeza nos deixaram bem felizes!
Bruno: Como é pertencer ao cenário musical independente ? Quais os maiores desafios, as dificuldades e as vantagens disso?
Dani: Pra maioria, música underground brasileira é sinônimo de "falta de qualidade". Visto que hoje no Brasil temos várias bandas muito melhores do que as bandas do Mainstream, a principal diferença entre o underground e o mainstream, é a estrutura. Uma banda underground hoje tem que passar pelo desafio de comprar seu próprio equipamento, visto que equipamentos de qualidade, não são baratos. Depois precisam gravar seu material e depois lança-lo no mercado... logo, já gastarão mais algumas notas. Mas pra tudo isso, a banda precisa ter um trabalho para conseguir dinheiro. Depois disso precisam correr atras de shows, para divulgar seu trabalho e ter contato com seu público. Mas, como tocar, se você precisa trabalhar? Principalmente porque no Brasil, os shows só rolam nos fins de semana e a maioria das empresas, funcionam aos fins de semana. É muito complicado conseguir tudo isso. Uma banda já no mainstream, já conta com uma estrutura muito maior, tanto nos shows, quanto no agenciamento e suporte para tudo que envolve a banda, deixando-a até mais livre para trabalhar nas composições e tudo mais.
Bruno: A Internet e o MP3 tem se tornado grandes aliados das bandas independentes, e grandes vilões de bandas que já pertencem a um ''CAST'' de alguma grande gravadora. Como vocês enxergam os dois lados da moeda?
Dani: Infelizmente o Brasil é um país onde as pessoas não dão valor as coisas boas. Prova disso é que na américa do norte e na europa, a compra de mp3 em sites como o itunes, movimenta milhares de dólares por mês, o que também favorece aos artistas e as gravadoras. Visto que lá, você pode fazer o download de músicas, desde que as delete em no máximo 24 horas depois. No Brasil isso não existe.
Por outro lado sem o download livre, as bandas independentes, principalmente não teriam a possibilidade de divulgar o seu trabalho e não teriam também a chance de entrar para o mainstream, como é o caso de várias bandas que fazem parte dele hoje e que a um tempo atras estava no underground.
Bruno: O que a galera pode esperar de novidade da Alessa, quais são os planos para 2011?
Dani: Estamos trabalhando muito para podermos começar 2011 com o pé direito! Estamos trabalhando em nosso primeiro full lenght e com certeza nossos fãs não perdem por esperar!
Bruno: Deixe uma mensagem para todos que visitam o blog Justice And Mercy
Dani: A todos que visitaram o blog e que leram essa estrevista, o nosso muito obrigado. Que Deus o abençõe sempre! Continuem sempre correndo com agente que é nóis!! Muito ovo de porco pra vocês!(risos)
Link's Dani:
Baixe Agora o EP ''Quando Ela Viu o Céu''
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03 Quando Ela Viu o Céu
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